domingo, 7 de agosto de 2011

A vida segue...







Porque se chamava moço, também se chamava estrada, viagem de ventania; nem lembra se olhou pra trás à primeiro passo...
Porque se chamavam homens, também se chamavam sonhos, e sonhos não envelhecem em meio a tantos gases lacrimogênios; ficam calmos...
E lá se vai mais um dia, e basta contar compasso, e basta contar consigo que a chama não tem pavio. De tudo se faz canção e o coração na curva de um rio. E o rio de asfalto e gente entorna pelas ladeiras, entope o meio fio; esquina mais de um milhão. Quero ver então a gente, gente, gente...

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