sábado, 11 de dezembro de 2010



Eu tô com saudades da nossa amizade, do tempo em que a gente amava se ver. Eu não sou palavra, eu não sou poema, sou humana pequena à se arrepender.
Às vezes sou dia, às vezes sou nada. Hoje lágrima caída - choro pela madrugada.
Às vezes sou fada, às vezes faísca. Tô ligada na tomada, numa noite mal dormida [...]
Se o teu amor for frágil e não resistir, e essa mágoa então ficar eternamente aqui, estou de volta a imensidão de um mar que é feito de silêncio. Se os teus olhos não refletem mais o nosso amor, e a saudade me seguir pra sempre aonde eu for, fica claro que tentei lutar por esse sentimento.
Diga sim, ouça o som, prove o sabor que tem o meu amor. Cola em mim a tua cor; eu te quero sim, sem dor
Diga sim...

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